A educação brasileira

Os índices atingidos no teste do Programa Internacional de Avaliação de Alunos ( Pisa) em 2006, realmente comprovam o grande déficit do Brasil na educação. O último lugar adquirido no exame reflete a desorganização e a péssima administração político-social do lugar.

Este país é pobre de “cultura”, pois esta mesma palavra se torna sinônimo de festas e futebol. Em nível mundial é transmitido um perfil de pessoas ignorantes. As mulheres são belas, mas fúteis e os homens másculos, mas intelectualmente inábeis.

O governo prefere investir na “cultura” do que na educação e isso resulta em alunos que não aprendem e professores despreparados e desmotivados. O ambiente em sala de aula é massacrante, e falar “pobrema” no lugar de “problema” se tornou comum e bonito, visto que até o presidente pronuncia erroneamente.

Ao comparar o Brasil com países europeus de alto nível intelectual, deve-se sentir profunda vergonha, mas isso não acontece. O brasileiro se orgulha da cultura de massa de seu país e visivelmente não se importa com a condição acadêmica que apresenta.

Seguindo uma visão ampla da sociedade brasileira e nas mais elevadas pretensões em obter uma solução para esse agravante social, a reestruturação política, educacional e cultural seria positivamente grandes fatores para alçar em busca de melhores condições de ensino para o Brasil.

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